segunda-feira, 20 de junho de 2011

Se morrer não dói, viver às vezes machuca.

Voltei de caminhos incertos e não sabidos.
Das redondezas de lugares estranhos. 
Do coração das coisas vividas ou não. 
Agora que eu voltei prometo que vou tentar ficar. 
Ficar para falar da alma e do amor que renasce todos os dias. 
Não pretendo muitas coisas além de escrever o que sinto. 
Ver a lógica de tudo desmoronar também fez parte desse afastamento voluntário, mas que me pareceu um exílio. 
Volto das profundezas, de dentro e de fora de mim. 
É que se morrer não dói, viver às vezes machuca. 
Nada que o tempo não possa reverter. 
Nada que não possamos consertar.

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