Não como eu era antes.
Nunca o meu passado.
Não faz mais diferença...
Permaneço atenta e até desconfortável.
Mas por onde passo deixo a porta aberta.
Nunca o meu passado.
Não faz mais diferença...
Permaneço atenta e até desconfortável.
Mas por onde passo deixo a porta aberta.
E ainda assim permaneço assim
atenta e até desconfortável.
Será que alguém poderia me dizer como e o que devo fazer pra me proteger do acaso?
Eu não queria mais,
Mas ainda quero.
Eu poderia
E posso.
Mas não tenho
E posso.
Eu não quero,
Eu não queria mais,
Mas ainda quero.
Eu poderia
E posso.
Mas não tenho
E posso.
Eu não quero,
E posso.
Posso?
Posso?
Vou, mas não quero.
Eu não penso.
Penso?
Eu não penso.
Penso?
Sorriso.
Sorriso?
Guardo na voz o meu silêncio.
Quero contar histórias pros netos e morrer bem velhinha.
Quero?
Ainda permaneço atenta e desconfortável.
E chego a ficar em pânico.
E minto,
Minto?
Alguem disse: Fugir.
Mas não fujo.
Finjo.
Peço ajuda
Novamente.
Todo mundo sabe demais
E eu só sei tanto quanto.
E fico assim:
Permaneço atenta e desconfortável.
Mas não fujo.
Finjo.
Peço ajuda
Novamente.
Todo mundo sabe demais
E eu só sei tanto quanto.
E fico assim:
Permaneço atenta e desconfortável.
Agora ouço um jazz bonito.
Será porquê ainda penso nisso?
Deve ser porque não consigo pensar e mais nada.
Não há vida inteligente em um trago de cigarro.
Mas talvez ele seja é o único que me entenda.
Entende?
Será porquê ainda penso nisso?
Deve ser porque não consigo pensar e mais nada.
Não há vida inteligente em um trago de cigarro.
Mas talvez ele seja é o único que me entenda.
Entende?
Ando por ai...
Mas ninguém nota.
Qual será a nota de 0 a 10?
Mas ninguém nota.
Qual será a nota de 0 a 10?
Vivo sem saber porquê penso.
Melhor ir embora
Vamos embora.
Nenhum comentário:
Postar um comentário