Desde que comecei a fazer análise tenho me sentido uma verdadeira pateta.
Rá! Quem me conhece sabe o quanto bati no peito, em toda a minha vida, o quão livre fui e sou (sou?), pois sempre procurei escolher o que melhor me conviesse. E o mais engraçado: sempre achei que tudo o que escolhia era de forma consciente, ou não, sei lá....
Rá! Quem me conhece sabe o quanto bati no peito, em toda a minha vida, o quão livre fui e sou (sou?), pois sempre procurei escolher o que melhor me conviesse. E o mais engraçado: sempre achei que tudo o que escolhia era de forma consciente, ou não, sei lá....
Continuo acreditando na liberdade de escolha e não vou discorrer sobre elas. Ou melhor, não vou discorrer sobre o ato de escolher. Uma mente que seja minimamente livre sabe que pode e deve fazer escolhas.
Hoje, penso o seguinte: mais importante e mais libertador do que ter a capacidade de simplesmente escolher, é poder viver dessas escolhas.
É claro que nada é imutável, e tudo o que foi escolhido hoje pode ser desescolhido amanhã. Mas a questão principal é: eu vivo feliz nas minhas escolhas?
É claro que nada é imutável, e tudo o que foi escolhido hoje pode ser desescolhido amanhã. Mas a questão principal é: eu vivo feliz nas minhas escolhas?
Tcharaaam!
E a partir dessa minha nova visão, comecei a pensar a respeito da qualidade das minhas escolhas e do quanto elas me libertam, ou me aprisionam.
Portanto, de uns dias para cá, trago comigo o seguinte:
Portanto, de uns dias para cá, trago comigo o seguinte:
escolher é para todos,
viver bem com as escolhas é para uma minoria,
mas escolher conscientemente algo, alguém ou alguma situação que nos tornará livre, e não mais escravos vivendo em função dessa escolha, é para quem tem uma coisa:
CORAGEM!
E agora eu te pergunto: Coragem: qual é a sua?
2 comentários:
menina,não é que é?!
"O espírito de um homem se constrói a partir de suas escolhas." - Frederich Nietzsche
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